Momentos de magia...
A noite cai…
Sente-se a multidão entusiasmada. O frio gelado bate no rosto. Ouvem-se os risos das crianças e as vozes dos adultos. Sente-se o cheiro a pipocas, a farturas e a algodão doce. E tudo brilha, brilha, brilha…ao rufar dos tambores.
- Meninos e meninas, senhores e senhoras, bem vindos ao maior espectáculo do mundo.
A magia começa.
Faz-se silêncio e as luzes apagam-se.
Acende-se um foco de luz…
Entra tímida de pé descalço, trazendo sonhos no bolso. Percorre labirintos de linhas rectas, pinta na tela da imaginação e encontra a sua força motriz mesmo ao cair do pano.
A cena muda rapidamente, surgindo agora entre a terra e o céu, mantendo o equilíbrio no fio finíssimo sem rede. Caminha sem medos e sem receios, usando toda a sua mestria. A cada passo, a confiança de quem dá a mão a algo que não se vê. Talvez viva no fio da navalha, mas aproveita cada momento como se fosse o último. E se cair? Conhece a força da terra que lhe agarra os braços, que lhe beija a boca, que lhe come o corpo. Cai o pano.
A cena volta a mudar, muda a musica, muda o conhecido, parte-se para o desconhecido, conhecendo-se a cada passo. Volta a entrar desalinhada, suspensa em fios invisíveis. E voa sem ter asas, livre, pela mão de alguém…espalhando este pó mágico num sopro suave.
E mesmo antes do pano cair diz num sussurro baixinho:
Sou eu amor, olha para mim…
Tenho uma mão cheia de estrelas
Tenho um olhar cheio de brilho
E um peito cheio de ti…
Este é o meu momento, o teu momento, o nosso momento…
Sente-se a multidão entusiasmada. O frio gelado bate no rosto. Ouvem-se os risos das crianças e as vozes dos adultos. Sente-se o cheiro a pipocas, a farturas e a algodão doce. E tudo brilha, brilha, brilha…ao rufar dos tambores.
- Meninos e meninas, senhores e senhoras, bem vindos ao maior espectáculo do mundo.
A magia começa.
Faz-se silêncio e as luzes apagam-se.
Acende-se um foco de luz…
Entra tímida de pé descalço, trazendo sonhos no bolso. Percorre labirintos de linhas rectas, pinta na tela da imaginação e encontra a sua força motriz mesmo ao cair do pano.
A cena muda rapidamente, surgindo agora entre a terra e o céu, mantendo o equilíbrio no fio finíssimo sem rede. Caminha sem medos e sem receios, usando toda a sua mestria. A cada passo, a confiança de quem dá a mão a algo que não se vê. Talvez viva no fio da navalha, mas aproveita cada momento como se fosse o último. E se cair? Conhece a força da terra que lhe agarra os braços, que lhe beija a boca, que lhe come o corpo. Cai o pano.
A cena volta a mudar, muda a musica, muda o conhecido, parte-se para o desconhecido, conhecendo-se a cada passo. Volta a entrar desalinhada, suspensa em fios invisíveis. E voa sem ter asas, livre, pela mão de alguém…espalhando este pó mágico num sopro suave.
E mesmo antes do pano cair diz num sussurro baixinho:
Sou eu amor, olha para mim…
Tenho uma mão cheia de estrelas
Tenho um olhar cheio de brilho
E um peito cheio de ti…
Este é o meu momento, o teu momento, o nosso momento…
Momentos de magia, onde me perco em ti...
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