Era chuva...?
Era chuva que molhava a minha face e batia no meu peito...ansiando a tua boca.
Era desejo de querer dar-te um beijo blasfemado desta minha paixão.
Era chuva e era quente, como fogo ardente...ansiando um beijo húmido.
Era amor, era carinho, que escorria devagarinho para fora de mim.
Era chuva que escrevia no meu corpo...ansiando o teu conhecimento
Era um dialecto que compõe todo este afecto, tão simples que tu não lês.
Era chuva que me afagava o corpo...ansiando as tuas mãos.
Era ternura e na ponta dos teus dedos a cura, para o meu desassossego.
Era chuva que batia neste vidro...e eu sentia o pesar de cada gota.
Eu de um lado e tu do outro, formando um rosto embaciado de quem esta perto e mal se vê.
Era chuva que escorria e eu com anseio bebia tentando beber de ti.
Era as minhas mãos no vidro, tacteando com alento uma ponta que se quebrasse.
Era chuva…eram gotas e gotinhas tilintando no meu ouvido, descendo pelo meu corpo, pintando telas cinzentas de saudade.
Era desejo de querer dar-te um beijo blasfemado desta minha paixão.
Era chuva e era quente, como fogo ardente...ansiando um beijo húmido.
Era amor, era carinho, que escorria devagarinho para fora de mim.
Era chuva que escrevia no meu corpo...ansiando o teu conhecimento
Era um dialecto que compõe todo este afecto, tão simples que tu não lês.
Era chuva que me afagava o corpo...ansiando as tuas mãos.
Era ternura e na ponta dos teus dedos a cura, para o meu desassossego.
Era chuva que batia neste vidro...e eu sentia o pesar de cada gota.
Eu de um lado e tu do outro, formando um rosto embaciado de quem esta perto e mal se vê.
Era chuva que escorria e eu com anseio bebia tentando beber de ti.
Era as minhas mãos no vidro, tacteando com alento uma ponta que se quebrasse.
Era chuva…eram gotas e gotinhas tilintando no meu ouvido, descendo pelo meu corpo, pintando telas cinzentas de saudade.
Era chuva... e uma voz que dizia docemente:
- Talvez não seja chuva...talvez um escorrer das tuas lágrimas sobre ti mesma.